"Foram as mulheres estéreis da Bíblia que geraram os homens mais nobres das Escrituras.
Sara, que foi estéril até a idade dos noventa anos, gerou Isaque.
Raquel, em resposta ao seu clamor: "Dá-me filhos senão morrerei", gerou José, que foi o libertador da nação.
A esposa de Manoá, gerou a Sansão, outro libertador.
Ana, de alma abatida, chorou no santuário, fez uma promessa a Deus, perseverou em oração, ignorou a zombaria de Eli, derramou sua alma perante Deus, e foi atendida, pois gerou a Samuel, que se tornou um profeta de Israel.
Rute, que além de estéril era viúva, encontrou misericórdia diante do Senhor e gerou a Obede, que gerou a Jessé, que por sua vez foi o pai de Davi, de cuja linhagem veio nosso Salvador.
Isabel, que ja era bastante idosa, gerou a João Batista, a respeito de quem Jesus afirmou que não havia profeta maior que ele, dentre os nascidos de mulher.
Se essas mulheres não tivesses se sentido humilhadas pelo fato de não terem filhos, que homens valorosos a nação teria perdido!
...
O adversário da multiplicação é a estagnação. Quando os crentes se preocuparem por não estarem gerando filhos espirituais, e quando ficarmos cansados de nossa esterilidade de alma, então começaremos a vibrar com um temor santo, e a orar com um fervor santo, e a gerar com uma santa fertilidade.
Na "empresa" de Deus, não se fazem liquidações, pois o preço do avivamento é sempre o mesmo - o trabalho de parto."
(Leonard Ravenhill - Porque tarda o pleno avivamento?)
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